Treinamento

GD&T - FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DIMENSIONAL

CICLO VICIOSO E FATORES AGRAVANTES

ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DIMENSIONAL

Você vale para o mercado aquilo que você investe na sua formação. Quanto menos você investe ou quanto mais superficial for a sua formação, menos o mercado o reconhece e valoriza. Pense nisso antes de investir seu tempo e seu dinheiro em formações de GD&T. Considere uma formação sólida e completa.

Seja um Especialista em GD&T Engenharia Dimensional, participando do Programa Completo de Formação oferecido pela Basso’s & Associados, com dois focos:

MARCAÇÃO E CONFERÊNCIA DE DESENHOS E LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS - 216 HORAS

Recomendado para engenheiros, projetistas e conferentes de desenho de produto, engenheiros e técnicos de processo, manufatura e qualidade, programadores e metrologistas ou outro profissional que queira se especializar no assunto.

OPERACIONALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA

  • No total são 13 cursos, existindo a opção de você se especializar nas Normas ASME e ISO ou apenas em uma; então, neste caso, serão 11 cursos. Para aquelas pessoas interessadas em participar em cursos específicos também é possível, mas sem fazer parte da especialização.
  • Os cursos poderão ser realizados presencial ou ao vivo pela plataforma Zoom, dependendo da composição dos grupos. As datas, horários e locais serão fornecidos em função das demandas e preferências.
  • Para os que fizerem o curso pela plataforma Zoom, no final da formação, será marcado um encontro presencial de dois dias, em local e datas a serem definidos, para fazermos uma imersão prática para os conteúdos mais relevantes.
  • Será fornecido o certificado de especialista apenas para aquelas pessoas que participarem da grade completa de formação e apresentar um trabalho prático envolvendo o conteúdo abordado e sob a orientação do consultor.

BENEFÍCIOS DE QUEM PARTICIPAR DA FORMAÇÃO

 

 

  • Durante o período da formação, o participante poderá tirar suas dúvidas de trabalhos reais com o consultor, sendo esta uma orientação personalizada.
  • Desde que permitido pelo participante, seus desenhos poderão ser compartilhados para servirem de exemplo e ou estudo de caso durante o curso.
  • As dúvidas pertinentes e relevantes serão compartilhadas com o grupo, formando um arquivo
    FAQ Frequently Asked Questions.
  • Após o término da formação, o participante terá a extensão do acompanhamento pelo consultor em mais três meses, sem custo adicional.

 

ESSA É UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA CONSOLIDAR SEU CONHECIMENTO EM GD&T

ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DIMENSIONAL

QPTG31: TOLERÂNCIAS CARTESIANAS, RUGOSIDADE E TEXTURA - 16 horas

 No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como funciona o sistema de tolerâncias e ajustes, suas tolerâncias fundamentais, afastamentos de referência, sistemas eixo base e furo base e classes de ajuste.
  2. Como escolher os melhores tipos de ajustes, priorizando os recomendados, baseados nas tabelas da norma, para dimensões até 500 mm e sua extensão para 3500 mm.
  3. Como calcular os melhores ajustes baseado na premissa de MATD máximo aproveitamento da tolerância disponível e nos campos de tolerância permitidos.
  4. Como escolher as tolerâncias cartesianas aplicáveis às dimensões lineares e angulares, para as diversas classes tolerância, baseados nas tabelas das normas.
  5. Como é feita a escolha do tipo de ajuste para peças que tenham a necessidade de ajustes forçados, de modo que as resistências sejam maiores que as solicitações.
  6. Como escolher as tolerâncias de arestas para peças que tenham necessidades de preservar estes elementos em função de aparência, resistência ou segurança.
  7. Como utilizar as normas para a aplicação de tolerâncias cartesianas para alguns processos produtivos fundição, usinagem, estampagem, soldagem, injeção e forjamento.
  8. Como especificar, interpretar e avaliar as tolerâncias de rugosidade e textura e suas recomendações de aplicação em diferentes tipos de peças.

QPTG32: GD&T - FUNDAMENTOS DA NORMA ASME - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como GD&T contribui para o aumento do valor das tolerâncias, com consequente redução de custos do produto, considerando se os erros e as aparências da peça.
  2. Como utilizar as principais definições, regras, simbologias e modificadores, de modo que se façam aplicações adequadas no produto e interpretações corretas do desenho.
  3. Como elaborar um plano de controle conceitual para a marcação de GD&T, considerando o respeito às hierarquias e a influência na aceitação ou rejeição da peça.
  4. Como utilizar a Norma ASME com as normas complementares e a relação destas com outras normas utilizadas no sistema de dimensionamento e toleranciamento geométrico.
  5. Como aplicar e interpretar as condições de material, envolvendo tolerâncias dimensionais e geométricas, considerando se as questões de montagem, proteção e centralização.
  6. Como referenciar uma peça, considerando se a imobilização e a estabilização da mesma, na posição de aplicação, seja para elementos mensuráveis ou não mensuráveis.
  7. Como interpretar e fazer a leitura detalhada do quadro de controle do elemento, considerando as características, as tolerâncias, os referenciais e as condições de material.
  8. Como interpretar e aplicar nos desenhos e nos controles as três regras principais relacionadas a limite de tamanho, condição de material e controle simultâneo.

QPTG33: GD&T - APLICAÇÃO DA NORMA ASME - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como avaliar se a marcação do desenho está correta quanto a função, aplicação, referenciais, características, fundamentos e regras, utilizando a metodologia apresentada.
  2. Como referenciar peças não rígidas, considerando se a condição livre e a condição restringida, de modo que se obtenham valores apropriados em estudos de MSA.
  3. Como qualificar os elementos referenciais de modo que os mesmos reflitam as necessidades funcionais e de aplicação do produto como também estabilidade dimensional.
  4. Como referenciar uma peça considerando se os referenciais de produto e de processo e as transições de referenciamento que ocorrem entre peças, conjuntos e produto final.
  5. Como aplicar e interpretar os controles de tamanho, forma, orientação, localização, perfil e batimento, com seus modificadores pertinentes às características consideradas.
  6. Como aplicar e interpretar os controles combinados, simples e compostos de modo a aumentar os valores das tolerâncias geométricas, sem comprometer a função e a aplicação.
  7. Como aplicar e interpretar toda a simbologia geométrica disponibilizada na Norma ASME, de modo a favorecer a função, aplicação e custo, sem comprometer o uso.
  8. Como avaliar a mensuração de Posição Real em uma peça onde os elementos referenciais estão dentro e fora da peça, considerando se a utilização do best fit.

QPTG34: GPS - FUNDAMENTOS DA NORMA ISO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como GPS contribui para o aumento do valor das tolerâncias, com consequente redução de custos do produto, considerando se os erros e as aparências da peça.
  2. Como utilizar as principais definições, regras, simbologias e modificadores, de modo que se façam aplicações adequadas no produto e interpretações corretas do desenho.
  3. Como elaborar um plano de controle conceitual para a marcação de GPS, considerando o respeito às hierarquias e a influência na aceitação ou rejeição da peça.
  4. Como utilizar a Norma ISO com as normas complementares e a relação destas com outras normas utilizadas no sistema de dimensionamento e toleranciamento geométrico.
  5. Como aplicar e interpretar as condições de material, envolvendo tolerâncias dimensionais e geométricas, considerando se as questões de montagem, proteção e centralização.
  6. Como referenciar uma peça, considerando se a imobilização e a estabilização da mesma, na posição de aplicação, seja para elementos mensuráveis ou não mensuráveis.
  7. Como interpretar e fazer a leitura detalhada do quadro de controle do elemento, considerando as características, as tolerâncias, os referenciais e as condições de material.
  8. Como interpretar e aplicar nos desenhos e nos controles as três regras principais relacionadas a limite de tamanho, condição de material e controle simultâneo.

QPTG35: GPS - APLICAÇÃO DA NORMA ISO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como avaliar se a marcação do desenho está correta quanto a função, aplicação, referenciais, características, fundamentos e regras, utilizando a metodologia apresentada.
  2. Como referenciar peças não rígidas, considerando se a condição livre e a condição restringida, de modo que se obtenham valores apropriados em estudos de MSA.
  3. Como qualificar os elementos referenciais de modo que os mesmos reflitam as necessidades funcionais e de aplicação do produto como também estabilidade dimensional.
  4. Como referenciar uma peça considerando se os referenciais de produto e de processo e as transições de referenciamento que ocorrem entre peças, conjuntos e produto final.
  5. Como aplicar e interpretar os controles de tamanho, forma, orientação, localização, perfil e batimento, com seus modificadores pertinentes às características consideradas.
  6. Como aplicar e interpretar os controles combinados, simples e compostos de modo a aumentar os valores das tolerâncias geométricas, sem comprometer a função e aplicação
  7. Como aplicar e interpretar toda a simbologia geométrica disponibilizada na Norma ISO, de modo a favorecer a função, aplicação e custo, sem comprometer o uso.
  8. Como avaliar a mensuração de Posição Real em uma peça onde os elementos referenciais estão dentro e fora da peça, considerando se a utilização do best fit.

QPTG36: GD&T - COMPARAÇÃO DAS NORMAS ASME E ISO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas a termos, definições, regras, normas e boas práticas de toleranciamento geométrico entre as normas ASME e ISO.
  2. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas às simbologias, modificadores e símbolos complementares entre as normas ASME e ISO.
  3. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas à aplicação das condições de material entre os sistemas de toleranciamento geométrico ASME e ISO.
  4. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas à aplicação de referenciais entre os sistemas de toleranciamento geométrico ASME e ISO.
  5. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas à aplicação das tolerâncias, forma, orientação, localização, perfil e batimento entre as normas ASME e ISO.
  6. Como interpretar as principais similaridades e diferenças relativas à aplicação de controles combinados entre os sistemas de toleranciamento geométrico ASME e ISO.
  7. Como reconhecer rapidamente um desenho marcado pelo sistema de toleranciamento ASME ou ISO, independente de se ter a norma especificada.
  8. Como reconhecer as vantagens e desvantagens da aplicação das normas ASME e ISO e como as empresas convivem com estas duas realidades e interagem com seus fornecedores.

QPTG37: RPS - SISTEMA PONTO DE REFERÊNCIA - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como e em que ambiente foi criado o sistema de ponto de referência, bem como quais os problemas dimensionais existentes que ele busca resolver.
  2. Como está estruturada a metodologia do RPS, com seus conceitos, fundamentos, simbologia ou nomenclatura e a matriz do sistema de coordenadas nas três dimensões.
  3. Como estruturar um sistema de referenciamento geométrico, partindo do produto final até chegar ao nível do componente, e deste, retornando ao produto final.
  4. Como avaliar se o referenciamento geométrico foi feito de forma adequada, de modo a eliminar os graus de liberdade e as instabilidades da peça, sendo esta rígida ou não rígida.
  5. Como adicionar os controles geométricos das normas ASME ou ISO no RPS, de modo a tornar a marcação do desenho robusta quanto aos quatro tipos de erros da peça.
  6. Como transformar o referenciamento do RPS no referenciamento típico das normas ASME e ISO, incluindo se a boa prática de qualificação do referencial.
  7. Como aplicar a simbologia do RPS em peças estampadas e soldadas, nos diversos níveis de produção componente, subconjunto, conjunto e produto.
  8. Como aplicar a simbologia do RPS em peças plásticas e elastômeros, nos diversos níveis de produção componente, subconjunto, conjunto e produto.

QPTG38: GD&T - TOLERANCE STACK FUNDAMENTAL - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como é processada, na engenharia de produtos, a prática de engenharia dimensional, responsável pela definição das tolerâncias dimensionais e geométricas nos desenhos.
  2. Como definir os objetivos dimensionais (ETD Especificação Técnica Dimensional) considerando se casos particulares de critérios criteria e melhores práticas best practices.
  3. Como melhor explorar os fundamentos e aplicações práticas da condição de material, para auxiliar no dimensionamento funcional do produto, focando o alcance dos objetivos.
  4. Como utilizar os fundamentos matemáticos e a ilustração gráfica da condição virtual e da condição resultante para os estudos de dimensionamento funcional.
  5. Como é realizado um estudo de dimensionamento funcional, usando a metodologia de oito passos baseada no método científico, para as diversas configurações de dimensionamento.
  6. Como construir as cadeias de tolerâncias considerando se as marcações feitas nos desenhos, para peças de baixa complexidade a peças de média complexidade.
  7. Como definir as tolerâncias dimensionais e geométricas do produto, conforme as marcações feitas de GD&T, de modo a atender a ETD Especificação Técnica Dimensional.
  8. Como identificar as características críticas dimensionais a partir do dimensionamento funcional, classificando as por ordem de importância para os objetivos dimensionais.

QPTG39: GD&T - TOLERANCE STACK AVANÇADO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como utilizar os fundamentos e práticas de estatística aplicada para as análises dos comportamentos das variações, utilizando o software Minitab.
  2. Como identificar a melhor distribuição estatística para representar as características dimensionais e geométricas para efeitos de estudos de dimensionamento funcional.
  3. Como selecionar o melhor modelo de toleranciamento para definir os valores refinados das dimensões e os valores totais das tolerâncias dimensionais e geométricas.
  4. Como as variações do sistema de medição podem influenciar os estudos de dimensionamento funcional, e o que deve ser feito para minimizar a influência do mesmo.
  5. Como realizar estudos de dimensionamento funcional apoiadas pela Simulação de Monte Carlo, de modo a ter o máximo aproveitamento da tolerância disponível.
  6. Como construir as cadeias de tolerâncias considerando se as marcações feitas nos desenhos, para peças de média a alta complexidade, com impactos nos três eixos.
  7. Como realizar estudos de dimensionamento funcional nos desenhos da empresa de modo a transferir para o mundo real as dificuldades existentes na definição das tolerâncias.
  8. Como resolver situações de dimensionamento funcional onde muitas peças são reutilizadas carry over ou ainda peças que não podem ser retrabalhadas e precisam ser utilizadas.

QPTG40: GD&T - MARCAÇÃO DE DESENHO DO PRODUTO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como utilizar o GD&T Data Sheet (Formulário para Aplicação de GD&T), no ambiente de especificação, para transformar os requisitos do produto em dimensionamento funcional.
  2. Como marcar GD&T no desenho para manter sob controle os erros de tamanho, forma orientação e localização, de modo a atender os requisitos de aparência do produto.
  3. Como estruturar uma marcação de GD&T para um produto completo, de alta complexidade, onde se tem que definir os sistemas local e global de referenciamento geométrico.
  4. Como considerar os estudos de capabilidade do processo para a orientação nas marcações dos desenhos e definição das tolerâncias dimensionais e geométricas.
  5. Como utilizar os fundamentos e práticas de GD&T para a marcação completa de peças usinadas, de qualquer complexidade, do nível de produto ao nível de componente.
  6. Como utilizar os fundamentos e práticas de GD&T para a marcação completa de peças estampadas, de qualquer complexidade, do nível de produto ao nível de componente.
  7. Como utilizar os fundamentos e práticas de GD&T para a marcação completa de peças injetadas, de qualquer complexidade, do nível de produto ao nível de componente.
  8. Como utilizar os fundamentos e práticas de GD&T para a marcação completa de peças fundidas, de qualquer complexidade, do nível de produto ao nível de componente.

QPTG41: GD&T - APLICAÇÃO DE CONTROLE ESTATÍSTICO - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como interpretar adequadamente, e de forma prática, as principais distribuições e análises estatísticas aplicáveis para os estudos de avaliação do processo produtivo.
  2. Como utilizar a estatística para a realização de estudos de estabilidade e capabilidade do processo, tanto para as tolerâncias dimensionais quanto geométricas, usando o Minitab.
  3. Como entender de forma ampliada, o tipo de variação permitida para cada característica geométrica, em suas diversas possibilidades de aplicação.
  4. Como aplicar o controle estatístico do processo para as tolerâncias de forma, para planicidade, retitude circularidade e cilindricidade, nas condições de material permitidas.
  5. Como aplicar o controle estatístico do processo para as tolerâncias de orientação, para perpendicularidade, paralelismo e angularidade nas condições de material permitidas.
  6. Como aplicar o controle estatístico do processo para as tolerâncias de localização, para posição real, concentricidade e simetria nas condições de material permitidas.
  7. Como aplicar o controle estatístico do processo para as tolerâncias de perfil, para perfil de linha e perfil de superfície nas condições de material permitidas.
  8. Como aplicar o controle estatístico do processo para as tolerâncias de batimento, para batimento circular e batimento total nas condições de material permitidas.

QPTG42: GD&T - APLICAÇÃO EM FERRAMENTAIS E DISPOSITIVOS - 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como transferir as marcações de GD&T do desenho do produto para o desenho de ferramentais de produção, considerando se as práticas de transformação de tolerâncias.
  2. Como definir a melhor estratégia de controle para as tolerâncias dimensionais e geométricas, considerando o volume de produção, os recursos disponíveis e os custos.
  3. Como transferir as marcações de GD&T do desenho do produto para o desenho do dispositivo de controle, considerando se as práticas de transformação de tolerâncias.
  4. Como utilizar a estatística para definir a melhor estratégia de toleranciamento para aceitação ou rejeição de peças controladas por calibradores funcionais.
  5. Como calcular as dimensões e tolerâncias de calibradores de tamanho para as dimensões lineares, baseado na norma construtiva de calibradores.
  6. Como a influência da condição de material afeta o dimensionamento e toleranciamento de calibradores funcionais e suas respectivas tolerâncias.
  7. Como projetar funcionalmente os calibradores para as diversas condições de material condição máxima, condição mínima e condição independente.
  8. Como elaborar procedimentos de controle, quer seja para dispositivos físicos hard ou para medição por instrumentos soft para minimizar os erros de medição.

QPTG43: GD&T - PRÁTICAS DE CONTROLE NA METROLOGIA- 24 horas

No final deste treinamento, o participante terá aprendido:

  1. Como o mercado de equipamentos e softwares de medição tem avançado, oferecendo recursos para medição, com e sem contato, com diferentes opções de custo e benefício.
  2. Como é feito o programa de medição para os diversos equipamentos e softwares tomando se como referência um exemplo de programação para medição.
  3. Como é feito o posicionamento de uma peça para a medição, considerando se os três elementos do balanceamento geométrico nivelamento, alinhamento e origem.
  4. Como minimizar a influência da falta de rigidez, tamanho, material ou geometria de uma peça, utilizando se de recursos que não comprometam o resultado final do controle.
  5. Como escolher a melhor solução de referenciamento disponibilizadas nos softwares de medição referenciais pela norma ASME ou ISO, RPS ou aplicação de best fit.
  6. Como é feita a avaliação das tolerâncias de tamanho, forma, orientação, localização, perfil, batimento e rugosidade, em alguns equipamentos e softwares existentes.
  7. Como ler e interpretar os diferentes relatórios emitidos pelos softwares de processamento da medição, identificando as características aprovadas e rejeitadas.
  8. Como a metrologia atua para resolver dificuldades de medição provocadas por desenhos mal marcados ou por recursos escassos, bem como resolver discrepâncias das peças.

QPTG44 – VISÃO GERAL PARA LIDERANÇAS

No final desta palestra, o participante terá aprendido: 

  1. Como funciona, de uma maneira geral, o toleranciamento dimensional e geométrico do produto sob a ótica da engenharia de produtos.
  2. Como GD&T contribui para o aumento do valor das tolerâncias, com consequente redução de custos do produto, considerando-se os erros e as aparências da peça.
  3. Como funciona a aplicação de GD&T no ambiente da norma ASME ou do GPS no ambiente da norma ISO e algumas principais semelhanças e diferenças.
  4. Como é composto o sistema de toleranciamento dimensional e geométrico, envolvendo fundamentos, conceitos, regras, simbologias e aplicação das características geométricas. 
  5. Como funciona um estudo de dimensionamento funcional, tolerance stack, envolvendo os três tipos de toleranciamento, incluindo as tolerâncias estatísticas e a simulação de Monte Carlo.
  6. Como funciona a aplicação de tolerâncias dimensionais e geométricas a partir do desenho do produto, para os ferramentais e dispositivos de fabricação, montagem e controle.
  7. Como funciona a aplicação do controle estatístico do processo no ambiente de GD&T, considerando-se o sistema de medição e a estabilidade e capabilidade do processo.
  8. Como funciona o controle de produtos no ambiente da metrologia, considerando-se o uso de dispositivos de controle e o uso de equipamentos e softwares de medição.

FORMAÇÃO COM CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

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